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A entrada num novo ano pressupõe um novo capítulo: novos objetivos, ambições, desejos e resoluções. Ser mais saudável, fazer mais exercício físico, ou até mesmo poupar mais dinheiro são algumas das resoluções mais comuns. No entanto, traçar objetivos que tenham um impacto positivo no meio ambiente e que façam realmente a diferença na luta contra as alterações climáticas, pode tornar-se desafiante.
Nesse sentido, criámos um plano mensal com sugestões que podem ajudar a transformar os hábitos diários, tornando-os cada vez mais conscientes e ecológicos:
Deixar os aparelhos tecnológicos ou eletrodomésticos em stand-by consome muita energia. E como a conservação desta é muito importante para a redução da pegada de carbono, sugerimos a adoção de extensões com interruptores que permitam desligar a 100% todos os eletrodomésticos que não estão a ser utilizados.
Garantir que os aparelhos tecnológicos comprados são tão eficientes quanto possível em termos energéticos é crucial, pois desta forma utiliza-se muito menos energia durante o tempo em que o produto está ligado.
É muito importante parar e pensar se reciclar ou reutilizar poderá ser uma possibilidade, antes de decidir desfazer-se de um produto. Mesmo quando não há hipótese de poder dar uma “segunda vida” ao objeto, já é possível reciclar quase tudo: desde baterias, papel, ou até carros.
Optar pela compra de bens produzidos em Portugal, desde roupa, alimentos ou objetos, é essencial. Assim, contribui-se não só para a economia local, como para a diminuição da pegada de carbono causada pelo transporte destes.
Porquê utilizar papel quando se pode usar o telemóvel, o computador ou o tablet para tirar apontamentos, fazer listas de supermercado ou até mesmo desenhar? Basta instalar uma app que seja adequada para o seu propósito e, assim, diminui-se a utilização de papel.
Para evitar o desperdício de alimentos e, ao mesmo tempo, fazer uma boa gestão das refeições, planear é a melhor opção. Assim, há a certeza de que se compra a quantidade exata de alimentos e que nenhum deles será desperdiçado. Além disso, economiza-se tempo na confecção destas.
Optar pela compra de artigos em segunda mão, tais como roupa ou objetos decorativos, ou produtos recondicionados, tais como telemóveis ou computadores, torna-se um hábito de compra muito mais acessível e sustentável, uma vez que estende o seu período de vida útil.
Apesar de andar de carro ser, aparentemente, uma opção mais cómoda, optar pela rede de transportes públicos, andar de bicicleta ou andar a pé, são escolhas, não só, muito mais saudáveis para a saúde, especialmente as duas últimas, como sustentáveis para o meio ambiente.
Muitos dos produtos de limpeza são constituídos por elementos químicos muito agressivos, tanto para a saúde como para o meio ambiente. Assim, é fundamental minimizar a sua utilização e explorar alternativas mais saudáveis. Por exemplo, o vinagre de vinho branco é um ótimo desengordurante.
Apesar de começar a ficar frio neste mês, é preciso ter atenção ao aquecimento. Antes de ligar o ar condicionado, é importante ter a certeza de que todas as janelas da casa estão fechadas.
Uma boa gestão do número de máquinas de lavar roupa que se faz semanalmente é crucial para evitar o desperdício de água e eletricidade. Além disso, é preciso ter em atenção a quantidade de sabão e amaciador que se utiliza nas lavagens, dado que ambos são prejudiciais para o ambiente.
Neste mês mais frio, em que os banhos de água quente sabem ainda melhor, há que ser consciente e saber gerir a água. Assim, em vez de a deixar a correr, há a opção de guardá-la num recipiente e usá-la para outros fins, tais como limpar a casa, descarregar o autoclismo ou regar as plantas.
Estas são algumas sugestões que, por mais pequenas que possam parecer, podem fazer a diferença para um mundo cada vez mais ecológico. É importante ter consciência de que não há um Planeta B e que esta é a nossa casa, por isso, há que preservá-la o melhor possível, todos os dias.